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Vasco E 6C - Escrita

Page history last edited by dtrgastao 9 years ago

Este dia foi terrivel .

porque a chefe desmaiou eu não sei o que fazer estou á espera no hospital que a enfermeira venha mas ainda sou pasou um quarto de hora.

estou em panico o que acontecera a chefe é a minha unica companhia é como uma mãe para mim agora não consigo de parar de penssar nos nossos melhores momentos.

*****

agora já começa a fartar já tou aqui há uma hora e meia já tentei ouvir musica mas não consigo acalmar-me espero que não demore muito mais tempo.

eu estou cheia de fome são dez horas e ainda não jantei mas tou demasiado preocupada para pençar mais nisso 

eu espero que a chefe fique bem.

a vitoria parece estar a conter-se para não começar a chorar eu acho melhor não falar com ela e ficar calada.

acho que a chefe já não deve fazer muito esforço ela está a ficar velha.

eu prefiro escrever do que falar porque já tenho um nó na garganta.

agora acho melhore esperar.

*****

 

GUEU se tas a ver responde

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nina no Deserto

 

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     (Nina parece estar prisioneira de Pepe, no Egito, no palácio da antiga rainha Tweeggy. Ela vivia sozinha porque não gostava de gatos, mas morreu atropelada. E agora Pepe vive lá, inconsolável, com aquele grupo: um exército de gatos, a alma de Tweeggy e ele próprio.)

 

           À terceira lambidela de água, apareceu um exército de gatos.

      Os gatos pareciam irritados e sem se aproximarem deNina, os seus passos eram lentos e suaves e vinham cada vez mais gatos.

A Nina fez da forma que sabia melhor: Atacou!

     Safou-se bem, mas, de repente, apareceu-lhe um gato pelas costas e a Nina desmaiou.

     Quando acordou, estava numa sala enorme, muito bonita: as molduras dos quadros eram em talha dourada. Quando se olhava para as tochas que rodeavam os quadros, o fogo ardia em mil chamas alaranjadas.

     Um quadro com uma pintura em estilo egípcio mostrava uma cadela e um cão com os focinhosde perfil. O cão era o Pepe, inconfundível, e a cadela da mesma raça, do mesmo tamanho, só que com o pêlo longo e macio, acastanhado à volta dos olhos, o ficinho preto a trornar-se novamente acastanhado.

     Depois, os gatos viraram-se para o outro lado e surgiu o Pepe, num trono. Nina tentou mexer-se, mas as patas estavam algemadas. Pepe fez um gesto com a cabeça e tiraram-lhe as algemas. O Pepe aproximou-se e começaram a cheirar-se (coisas de cães).

     O Pepe saiu, a Nina seguiu-o, foi dar a uma sala que tinha um sofá. A um canto, erguia-se um poste desde o chão até meia altura, que servia de casa de banho canina. O chão estava recoberto de tapetes; sobre um deles, enroscado, mas vigilante, um enorme gato preto – maior que o Pepe – montava guarda. Parecia estar com um ar sério. Então Nina pensou que, afinal, havia gatos fortes.

     Depois, o Pepe fez sinal à Nina, acenando adeus e fechou a porta. A Nina dormiu, bebeu e comeu ali naquela sala, descansou, gozando as boas vindas do Pepe. Podia sair dali, mas não queria, pois ficou amiga do gato – isto tudo aconteceu num só dia.  

     Até que lhe apeteceu estragar almofadas e foi procurar o Pepe. Quando viu uma porta, abriu-a, mas era o quarto dos gatos e foi de porta em porta, à procura do Pepe, e assim sucessivamente, até que encontrou uma porta enorme, incrustada de pepitas de ouro.

     Abriu-a e encontrou o Pepe a roer um carro de borracha. A Nina foi ajudar e os seus dentes partiram o carro ao meio.Depis conviveram um com o outro; passaram muitas horas, até que a Nina adormeceu.

     Acordou a meio da noite porque sentiu saudades de casa e da sua companheiroa que vivia com ela, chamada Mana e do seu inesquecível dono Miguel.

Vasco E 6C

 

 

O Meu Treino de Voo

 

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     Um dia fui a Beja ter com os meus tios. Quando cheguei fomos de imediato para um Bar.

      Era lindo: à volta, havia campos cheios de relva e árvores onde as pessoas faziam piqueniques.

    Atrás havia um campo de chão liso, para fazer skate; só que, ali não estava ninguém a não ser um ganso: era um bicho grande, branco, com um bico amarelo, o pescoço comprido, olhos pretos e um bico forte.

     Então fui ter com ele para tirar uma foto. Mas ele começou a grasnar. E eu, de repente, compreendi o que ele estava a dizer!

     - Desafio-te para aprender a voar!

     Eu aceitei o convite com algum receio:

     - Claro, amigo, vamos lá tentar.

      Ele deu-me asas feitas com penas de ganso tiradas a um velho travesseiro, coladas a duas canas de bambu, presas por um gonzo de porta.

     À primeira tentativa caí de cara. À segunda tentativa, só me aguentei dois segundos e caí novamente. Depois pensei: “À terceira é de vez!”

     Fui a correr e levantei voo, desequilibrei-me, mas lá me aguentei!

     A sensação era incrível: com o vento a bater na cara, com os ouvidos a zumbir e fazia uma sensação estranha na barriga!

     As pessoas pareciam formigas, de tão alto que eu estava; nem sequer percebi qual dessas pessoas era o meu tio!

     Senti-me livre! Era capaz de fazer tudo. Depois, aterrei e, ao mesmo tempo, espalhei-me no chão. As asas partiram-se e o ganso saiu a voar sem se despedir!

Vasco E 6C

 

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